Agarrar um espaço, que faz parte do património afectivo e cultural da cidade do Porto… e adapta-lo a uma nova realidade, sem descorar os usos e costumes, inerentes a um café com velhas tradições.
Conhecido, ao longo dos anos, como um ponto de encontro de gerações dos portuenses, dada a sua localização e serviços prestados, era necessário renovar e dar uma nova imagem
Do desafio, à ideia… tornou-se realidade, conseguindo transformar um espaço descaracterizado, numa conjunção de luz, texturas e neutralidade de cores.
Num espaço definido pela geometria irregular… novas linhas verticais, horizontais, formas puras, que se intersectam…num ambiente envolvente, no qual as emoções evocam, produzindo múltiplas perspectivas e formas de estar.
Nada surge ao acaso, tudo tem um propósito e uma ligação…
Um espaço de passagem, de permanência, um lugar onde o convívio é uma premissa tornada realidade.